Querid@s companheir@s e amig@s leitor@s do blog,


Foto por Wendy van Zyl em Pexels.com

Hoje, o Papa Francisco nos deixa uma mensagem de Páscoa que provoca a reflexão profunda sobre o sentido da nossa presença no mundo:

Não permitamos que ventos de guerra cada vez mais fortes soprem sobre a Europa e o Mediterrâneo. Não nos rendamos à lógica das armas e do rearmamento” Papa Francisco.

Em tempos de crise desejamos para tod@s renovação e crescimento espiritual, novos sonhos e vínculos dignificantes. Ao incluir um apelo à ação gostaríamos que nós e os leitores possamos contribuir de alguma maneira para os esforços de paz. Façamos pela paz na América Latina e no mundo.

Boa Páscoa para Você, para Nós!

Margarita e colaboradores.

Publicado em por Virtus | 2 Comentários

Bullying e cyberbullying no Código Penal

A Lei 14.811/2024 inclui o bullying e o cyberbullying no Código Penal, trata-se de uma Lei específica que os criminaliza.


Foto por RDNE Stock project em Pexels.com

“Pessoas de 16 a 29 anos, 52% delas disseram que já sofreram bullying no ambiente escolar. Ao passo que pessoas com 60 anos ou mais, cai para 19%” (Brasil, Senado). A quantidade de casos volta a crescer e preocupa.

No entanto, existem outras leis que podem ser aplicadas em casos de agressões físicas e psicológicas, como no caso do Código Penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reconhece a importancia de identificar esse tipo de ações e cuidar das pessoas promovendo um ambiente social e educativo saudável e respeitoso. A educação, especialmente, deve combater atitudes de bullying em todas as formas, sejam agressões físicas, ameaças, difamação, calúnia, injúria e perseguição podem ser consideradas crimes.

As penalidades associadas a esses crimes são detalhadas nessa legislação e envolvem multas e reclusão (Senado)

As instituições educacionais e a sociedade civil têm a responsabilidade de combater o bullying e para isso podem desenvolver e mostrar ações sociais e educacionais com a comunidade, com as crianças, jovens e adultos. (Unicef)

A segurança e o bem-estar das pessoas é fundamental e para isso é indicado conscientizar e educar as crianças, jovens e adultos sobre as consequências e efeitos negativos do crime de bullying através de ações educativas e sociais.

Publicado em Pedagogia da virtualidade | Marcado com , , , | Deixe um comentário

Paulo Freire: a criatividade e o gosto da aventura do espírito.

paulo freire

“A pedagogia que me toca é a pedagogia que escuta, provoca e vive a difícil experiência da liberdade, reconhecendo que há uma distorção, o autoritarismo. Minha opção é por uma pedagogia livre para a liberdade, brigando contra a concepção autoritária de Estado, de sociedade… Há um sinal dos tempos, entre outros, que me assusta: a insistência com que, em nome da democracia, da liberdade e da eficácia, se vem asfixiando a própria liberdade e, por extensão a criatividade e o gosto da aventura do espírito. “

Paulo Freire – 19 de setembro de 1921- 2 de maio de 1997.

Publicado em Pedagogia da virtualidade | Deixe um comentário

Nice, México, Paris, Síria, Brasil…o planeta Terra continua de luto.

Esta galeria contém 1 foto.

Mariana, Brumadinho… Fonte: site Mulheres que Correm com os Lobos.

Mais galerias | Deixe um comentário

A universidade popular na perspectiva de Michel Onfray

onfray comunidad filosofica“Na contramão dessa institucionalização, ao criar a Universidade Popular, Onfray busca a quebra desse modo [elitista] de conceber o ensino de filosofia, propondo um modo de pensar livremente, de estabelecer hipóteses de leitura acerca dos textos filosóficos  estudados e, principalmente, de demonstrar aos alunos que a filosofia ajuda a pensar o mundo em que vivemos.” (Victor & Gomez, 2013)

O livro La comunidad filosófica: Manifiesto por una Universidad popular de Michel Onfray, foi traduzido com anotações por Antonia García Castro (1° ed., Barcelona: Gedisa, 2008). É notável porque nos apresenta propostas de ensino e as motivações filosóficas que levaram a Onfray a construir a Universidade Popular em Caen,  na França.

A resenha publicada na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Rbep 238, dez. 2013), nos aproxima dessa experiência  que hoje pode ser  compartilhada por todos aqueles que acreditam no potencial democrático, utópico e transformador da filosofia na sociedade em que vivemos.

No livro, o autor propõe o projeto de uma universidade popular, que na verdade é um ideal de educação de acesso a todos e uma crítica extremamente enfática ao ensino de filosofia.

 …crear universidades populares que, mediante un intelectual colectivo, produzcan las condiciones de posibilidad de una escultura de sí mismo, de una bella individualidad. He aquí un elogio, por tanto, de las revoluciones moleculares. (p.60)

Deixamos aqui o convite para a leitura da resenha e para a escrita de um comentário.

Um abraço, Margarita & Kelly
Jan, 17, 2014.

Referências
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Rbep 238, dez. 2013)

\

Publicado em Educação em rede uma visão emancipadora, Universidade Popular Virtual | Deixe um comentário

ERAI ERAI Multilingual Education

ERAI ERAI…

We received an invitation to read a book and shared it with you. We believe it is very interesting for the experience and because Freire’s spirit will certainly be reflected in the book that professor M. Mahendra presents.

Publicado em Pedagogia da virtualidade | Marcado com , , , , , , | Deixe um comentário
Publicado em por Virtus | Deixe um comentário

Foto por Chrystina Cappello em Pexels.com

Caros colaboradores e leitores,

Agradecemos a todos por nos acompanhar na Pedagogia da Virtualidade e por manterem o espírito curioso e criativo que nos permite nos reunir. Desejamos a todos uma vida longa, saúde, paz e alegria.

Que tenham boas festas e um excelente ano novo de 2024!

Equipe da Pedagogia da virtualidade.

Publicado em por Virtus | Deixe um comentário

Levinas e Freire: a ética da responsabilidade na interação ‘face-a-face’ no mundo virtual

Uma breve introdução nos permite contextualizar o post para envolver o leitor desde o início. Nesse sentido consideramos que a troca que ocorreu entre a sociedade, a cultura contemporânea e as novas tecnologias de informação e telecomunicações afetou significativamente a educação. A Internet colaborou para novas relações, mas levou a questionar a invasão da privacidade, dos direitos e da ética.

Foto por Mihman Duu011fanlu0131 em Pexels.com

Assim, o artigo “Emmanuel Levinas & Paulo Freire: a ética da responsabilidade pela interação face-a-face no mundo virtual” (link abaixo) relaciona: 1. as perspectivas filosóficas do educador brasileiro Paulo Freire (1921-1997) e do filósofo lituano Emmanuel Levinas (1906-1995); 2. o conceito de ética da responsabilidade e 3. a interação face-a-face no mundo virtual.

O foco central deste trabalho envolve a reflexão sobre como esses autores abordam a ética da responsabilidade, especialmente no contexto da educação. Hoje, em tempos do advento da inteligência artificial, pensar a interação face-a-face no mundo virtual nos permite repensar a própria experiência educativa e considerar as atividades online assumidas com responsabilidade.

A interação face-a-face no mundo virtual destaca o paradoxo da interação pessoal em um ambiente digital e sugere uma reflexão profunda sobre como a ética da responsabilidade se manifesta também nas interações virtuais, já que o outro demanda atenção, escuta e dialogo no processo de aprendizagem.

O artigo oferece perspectivas únicas sobre responsabilidade e ética. Estudos de caso podem ser consultados a partir dos livros “Educação em rede: uma visão emancipadora e “Pedagogia da virtualidade”*, de autoria de Margarita Victoria Gómez, e servem para apoiar os argumentos e tornar as práticas mais compreensíveis na implementação de futuras ações com uso da inteligência artificial.

Para obter detalhes específicos sobre a ética da responsabilidade nesta perspectiva convidamos a acessar o artigo nos links: versão em inglês e em espanhol.

*Em repositórios

Publicado em Artigo, Margarita Victoria Gomez, Pedagogia da virtualidade, Pedagogia de la virtualidad, Pensamento Pedagógico Latino-Americano | Deixe um comentário

¿Qué decimos cuando hablamos de paz?

O que dizemos quando falamos de paz?

 “si quieres la paz prepara y haz en pro de la justicia social” – “Se você quer paz prepare e faça em prol da justiça social”

Este post fue publicado originalmente en 2017 y su temática, desgraciadamente, continúa actual. La violencia exacerbada y las guerras continúan. La reflexión  presentada aquí incluye algunas experiencias y percepciones personales sobre la importancia de una educación emancipadora, dialógica, inclusiva, igualitaria, que promueva la justicia social y contribuya para alcanzar la tan anhelada paz en el mundo. Más detalles sobre las discusiones, diálogos y conclusiones alcanzadas durante los eventos mencionados pueden ser consultadas clicando en los links o con la autora de este texto:

Siempre me es grato volver a Argentina y reencontrar amigos.

La educación en red y la virtualidad nos aproximan…En Entre Ríos participé del I Congreso de Educación para la Paz, una mirada desde la pedagogía Latino-americana. En ese contexto, una de las preguntas que nos hicimos en Victoria fue: 1986, ¿Por qué el Premio UNESCO de Educación para la Paz a Paulo Freire? Buen diálogo. Fuimos confirmando, revirtiendo, desmitificando la frase “Si quieres la paz prepara la guerra” para luego confirmar que “si quieres la paz prepara y haz en pro de la justicia social”, la que hay que afirmar, también por medio de la educación, antes de que se instaure la caridad.

En la ciudad de Rosario fue una alegría compartir saberes con el grupo que congrega el Instituto de Investigaciones “Paulo Freire” de la Facultad de Derecho de la Universidad Nacional de Rosario. Hacer memoria nos llevó a “darnos cuenta”… Este texto es un breve registro de lo que pasó el último viernes a la tarde, 29 de septiembre ‘Día del Perdón’. En realidad aprovechamos mi visita para realizar un círculo de cultura por la paz, para recordar el cumpleaños de Freire (si estuviera vivo haría 96 años), por el 20 aniversario de su ausencia-presencia, y especialmente para festejar la creación del Instituto.

De inicio, fue la preparación del encuentro, la visita anterior del Decano de la Facultad al Instituto, y en ese día, la expresión corporal de Aldana Tuan, las grullas de Marcela Menechelli, y la poesía de Malcon Peruca que nos sensibilizaron para otras intervenciones. Susana Medina, otra abogada, que nos mostró el lado crítico del Derecho, la hospitalidad de la Directoria del Instituto Lilians López aglutinó curiosidades de educadores, estudiantes y profesores. El encuentro fue bañado de mates, dulces, pastaflora y alfajores. El círculo se fue movilizando hasta entrar al dialogo profundo, no libre de conflictos.

Cada uno se presentó, fue tomando posición. Retomamos los intereses, lo dicho acerca de las Mujeres que Marchan por la Paz en Medio Oriente, sobre Paulo Freire en el Medio Oriente, la conversación del I Congreso de Educación para la Paz, y continuamos en el ámbito del  Instituto de Investigaciones Paulo Freire de la Facultad de Derecho (UNR). Hablamos de los microfascismos que se quieren instalar través del terror, del miedo, de la inestabilidad emocional, e inseguridad psicológica que conducen a la aceptación de regímenes totalitarios. Pero, especialmente, percibimos inéditos viables en las prácticas socioeducativas, posibilidades para continuar con la utopía de vivenciar un mundo mejor. Creo que hoy, Freire volvería alegre a la Facultad de Derecho para reinventarla en estos espacios dialógicos! Creo, también, que comprender la educación como uno de los derechos humanos fundamentales y una acción cultural para la libertad nos desafía a preguntarnos, en este momento social dramático: ¿Qué decimos cuando hablamos de paz? ¿Qué estamos diciendo? Esta pregunta abrió un dialogo polifónico que nos hizo recorrer caminos, desde Bartolomé de las casas hasta el Premio Unesco de Educación para la Paz, Paulo Freire, pasando por las premios nobel de la paz Malala, Leymah Gbowee y Rigoberta Menchu.

Consideramos que las cuestiones de violencia, invisibilidades, desaparecimientos y muertes de personas son mucho más antiguas e implican reprimir, destruir ideas, pensamientos, decires y memorias. Por eso, es importante practicar la escucha atenta y la espera activa para comprender que la paz se crea, es tener la osadía de apostar en la vida para delimitar un territorio más cultural que físico donde podamos vivir juntos; un territorio humano, individual y colectivo, que frente a las injusticias e indignación se movilice para la construcción de la justicia social.

Creo que como sujetos sentipensantes, al decir  de Orlando Fals Borda, hicimos el Círculo de cultura en una academia todavía vinculada a formatos tradicionales de ciencia, pero que se abre y crea ciertas  condiciones para comprender más allá del racionalismo. Sin dudas, mantener esa abertura de la Facultad de Derecho es un desafío y una contribución inestimable para la ciudadanía…Y, es en este sentido que continuaremos trabajando en pro de subjetividades democráticas.

Excelente momento, felicitaciones al grupo de la Universidad, y estamos apelando para mantener y fortalecer estos espacios. Y, para no decir que no hablamos de flores, cerramos ese momento con un ramo de flores, de manos de Pablo Megascini, y con el obsequio del libro “Historias y recuerdos de una madre de Plaza de Mayo”, de Celina “Queca” Zeigner de Kofman, una madre entrerriana que participa del Grupo de las “Locas de Plaza de Mayo”. No esperé llegar a casa, lo leí en el aeropuerto!

Un fuerte abrazo,
Margarita Victoria Gomez.
mvgomez07@gmail.com
contato@pedagogiadavirtualidade.com.br

“La lucha por la paz, no significa la lucha por la abolición, ni siquiera por la negación de los conflictos, y si por la confrontación justa, crítica de los mismos y la procura de soluciones correctas para ellos es una exigencia imperiosa de nuestra época. La paz, no obstante, no precede la justicia. Por eso la mejor manera de hablar de paz es hacer justicia.” (Paulo Freire)

Publicado em Artigo, Pedagogia da virtualidade, Pensamento Pedagógico Latino-Americano | Marcado com , | 4 Comentários

11 anos – 11 years

Foto por cottonbro studio em Pexels.com

Parabéns pelos 11 anos deste Blog! É encorajador ver o engajamento constante dxs leitorxs e colaboradorxs.

Sinta-se convidadx para continuar participando deste blog, seja publicando breves textos, comentários, explorando mais o conteúdo ou compartilhando os posts nas redes sociais.

Feliz aniversário para todxs nós!

Publicado em Comemoracões | Marcado com , , , | Deixe um comentário

Enrique Dussel: testemunho de vida

Enrique Dussel

Este post é uma homenagem ao filosofo Enrique Dussel falecido no dia 05 de novembro (1934-2023). Argentino, de Mendoza, radicado no México, deixa um legado inestimável para a filosofia pensada e feita a partir do sul global: África, Ásia e América Latina.

Este filosofo viajou pelo mundo e trouxe a sua visão de mundo para sua obra “Ética da libertação” na qual nos convida a pensar além do eurocentrismo e para isso dialogar com os pensadores da região.

Dussel é reconhecido pela sua obra y sua contribuição para a formação universitária e atuação em movimentos da sociedade civil organizada.

Pessoalmente conheci a Dussel durante uma palestra proferida por ele no marco do Fórum Social Mundial 2002, realizado em Porto Alegre, onde se busca contribuições para a construção de um outro mundo.

A relevância da noção Ética da libertação formulada por Dussel contribui para pensar e fazer a educação emancipatória, também no espaço virtual.

Por exemplo, a “Ética da Libertação” de Dussel em diálogo com Paulo Freire e Emmanuel Levinas contribuíram para pensar a educação em rede emancipatória, incluindo a pedagogia da virtualidade.

Outros links para recursos estão disponíveis no site pessoal (que hoje ficou off-line), e tomara que continuem liberados para todos os leitores interessados em aprofundar a proposta de Dussel.
O leitor também encontra uma breve visão das principais ideias ou obras de Dussel na Wikipédia ou na Biblioteca Virtual de Clacso.

Nossa gratidão e reconhecimento a Enrique Dussel pela presença e relevância de suas ideias para a educação contemporânea.

“A mulher não é castrada como sustenta Freud, mas é uma positividade ativa em seu mundo, que se define a partir dela, se opõe à castração do sistema e cria uma nova relação homem-mulher ou entre os sexos (incluindo gays, lésbicas…) além do ser. Posso aplicar a ontologia ao erotismo, à pedagogia e aí está Paulo Freire…” Trad. livre. (E. Dussel) – Leia aqui > fragmentos transcritos para a Revista Politikón da conferência em espanhol de Enrique Dussel (1934-2023.)

Margarita V Gómez

Publicado em Artigo, Homenagem, Obituário, Pedagogia da virtualidade | Marcado com , , , , | Deixe um comentário

Enfoque pedagógico para la escucha y el diálogo

En este texto queremos destacar el impacto de la violencia en las instituciones educativas y la necesidad de un enfoque pedagógico que promueva la escucha, el diálogo, la comunicación y el pensamiento crítico. Creemos que se requiere de una propuesta educativa que valore los conocimientos y las acciones culturales diversos entre maestros, profesores y estudiantes. Para eso compartimos al final un libro con experiencias de educación humanitaria.

Foto por cottonbro studio em Pexels.com

En la actual convivencia social con dinámicas de extrema violencia, la institución educativa no esta exenta y esto se refleja en las más diversas formas y modalidades. Durante este año, por ejemplo, asistimos perplejos el asesinato de una profesora y la muerte de estudiantes por bullying. En este sentido, el Anuário Brasileiro de Segurança Pública confirma el grado de la violencia existente, y escuchamos del Estado su incapacidad para lidiar adecuadamente con la situación.

Seria muy sensato que la institución proporcione condiciones, espacios y estrategias específicas de lecturas y aprendizaje donde los educadores promuevan el dialogo con los iguales y diferentes sobre las más diversas situaciones: de pérdidas, sufrimientos, carencias, etc. con la finalidad de expandir el pensamiento critico, la autonomía, los insights y la comprensión de la realidad. La comunidad escolar no consiguió recuperarse de la crisis generada por la pandemia del covid-19 y ahora demanda recursos para el cuidado de la salud mental de las personas.

Vislumbramos que estos tiempos, según C. Lucena, “son propicios para pensar en prácticas liberadoras, buscar enseñanzas contenidas en la “Pedagogía de la pregunta” y transformar la educación presencial y a distancia en una actividad dialógica, renovadora y esperanzadora.

En el libro aquí compartido se encuentran algunas experiencias donde destacamos la importancia de educar para enfrentar estas situaciones de aislamiento, de miedo, de violencia, de desnutrición etc. Celia Lucena destaca la importancia de valorar las memorias, los diferentes saberes y las múltiples acciones culturales; fomentar diálogos, investigar, cuidar de los afectos, hacer intercambios y sueños posibles.

Buena lectura!

Publicado em Pedagogia da virtualidade | Deixe um comentário